quarta-feira, 14 de maio de 2014

Da Prensa: Clássicos da Literatura Disney 1


Vamos aos comentários básicos.


 

Os Três Mosqueteiros
 
Roteiro: Guido Martina
Desenhos: Pier Lorenzo De Vita.
 
 
Donald D’artagnan e os sobrinhos Hugo-Atos, José-Portos e Luís-Aramis (os Mosqueteiros Mirins) precisam escoltar a fortuna do Tio TrinteVilles. Mas no caminho, ele se envolve em uma missão secreta para a Rainha além de enfrentar uma gangue de bandidos..
 
 
 
 
 
 
O Máscara de Ferro
 
Roteiro: Frank Gordon Payne
Desenhos: Francesc Bargadá Studio
 
 
Querendo mostrar que não é ignorante como afirmava o Gastão, Donald conta a seus sobrinhos a história do azarado Rei da França Luís Gaston XIV, que em uma tentativa de Pataconce, o Ministro das Finanças de tomar o poder , é aprisionado e trocado pelo irmão Gêmeo sortudo Gaston Felipe. O pobre Rei tem de viver com uma máscara de Ferro.
 
 
 
 
 
 
O Capitão Fracasso
 
Roteiro: Guido Martina
Desenho: Romano Scarpa
 
 
 
Após um acidente com seu carro, Donald chega a um castelo onde se depara com o Gato Risonho, de Alice no País das Maravilhas) após uma pequena desavença entre os dois, Donald acaba destruindo toda a plantação de Erva Unha de gato, o alimento favorito do fulano... digo, felino. O problema é que a erva é a única coisa que pode devolver a visão para a Branca de Neve, que havia ficado cega graças a um feitiço da bruxa má. Para consertar seu erro, Donald, junto com os Sete Anões, parte em busca da única reserva de Erva no perigoso “Ninho da Coruja”. No caminho se deparam com João Honesto que quer levar os anões e exibi-los no teatro de marionete de Strômboli (Pinóquio).
 
Quacks!
 
Ok. A coleção promete... tem um belo acabamento gráfico, mas para falar a verdade, esse primeiro número não empolgou muito.Não sei se são os roteiros fracos de “Os Três Mosqueteiros” e “O Máscara de Ferro” ou os péssimos desenhos da primeira história, mas a melhor história da edição foi mesmo “Capitão Fracasso” nem tanto pelo roteiro, já que a história em si não tem nada de especial. Se bem que os desenhos de Romano Scarpa são sempre agradáveis de se ver. Mas o destaque fica para o encontro do Donald com personagens dos filmes Disney com os quais ele não contracena habitualmente. Por falar nisso, não lembro de outra história do Donald com o Gato Risonho, Branca de Neve e os Anões ou o João Honesto. Então foi uma novidade que segurou a edição.
 
 
Como informado antes, o primeiro número traria encartado um fac-símile da primeira edição de O Pato Donald. E como eu só tinha tido acesso à essa edição graças à coleção “Anos de Ouro do Pato Donald” lançada pela Abril Anos atrás, gostei de ter a revista em seu formato original em mãos (já que comprar uma edição original desta revista, está fora de cogitação).
 
Compondo esta edição temos duas histórias do Mestre Barks: a primeira parte de “O Segredo do Castelo” e “Donald O Químico Louco”. Completam a edição “A selva mágica” com o Pateta e o Mickey, “O pequeno Lobo Feroz”(Os Três Porquinhos) e “O Amigo Coelho” (Quincas). Além da seção de correspondência (Rádio Pataquada) e uma página com curiosidades sobre animais.
É uma ótima oportunidade de voltar no tempo, já que a forma de escrita manteve-se inalterada e podemos ver como a língua Portuguesa era diferente na época (Apesar de eu ter minhas dúvidas de que em 1950, alguém usasse a expressão: “Chupa Esta!”) .
 
E se tudo correr bem, logo o post sobre o segundo número estará por aqui.
Como de praxe, todas as imagens foram retiradas do Inducks.

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