Vamos aos comentários básicos.
Os Três Mosqueteiros
Roteiro: Guido Martina
Desenhos: Pier Lorenzo De Vita.
Donald D’artagnan e os sobrinhos Hugo-Atos, José-Portos e
Luís-Aramis (os Mosqueteiros Mirins) precisam escoltar a fortuna do Tio
TrinteVilles. Mas no caminho, ele se envolve em uma missão secreta para a
Rainha além de enfrentar uma gangue de bandidos..
O Máscara de Ferro
Roteiro: Frank Gordon Payne
Desenhos: Francesc Bargadá Studio
Querendo mostrar que não é ignorante como afirmava o Gastão, Donald
conta a seus sobrinhos a história do azarado Rei da França Luís Gaston XIV, que em uma tentativa de Pataconce, o Ministro das Finanças de tomar o
poder , é aprisionado e trocado pelo irmão Gêmeo sortudo Gaston Felipe.
O pobre Rei tem de viver com uma máscara de Ferro.
O Capitão Fracasso
Roteiro: Guido Martina
Desenho: Romano Scarpa
Após um acidente com seu carro, Donald chega a um castelo onde se
depara com o Gato Risonho, de Alice no País das Maravilhas) após uma
pequena desavença entre os dois, Donald acaba destruindo toda a
plantação de Erva Unha de gato, o alimento favorito do fulano... digo,
felino. O problema é que a erva é a única coisa que pode devolver a
visão para a Branca de Neve, que havia ficado cega graças a um feitiço da
bruxa má. Para consertar seu erro, Donald, junto com os Sete Anões,
parte em busca da única reserva de Erva no perigoso “Ninho da Coruja”. No
caminho se deparam com João Honesto que quer levar os anões e exibi-los
no teatro de marionete de Strômboli (Pinóquio).
Quacks!
Ok. A coleção promete... tem um belo acabamento gráfico, mas para
falar a verdade, esse primeiro número não empolgou muito.Não sei se são
os roteiros fracos de “Os Três Mosqueteiros” e “O Máscara de Ferro” ou
os péssimos desenhos da primeira história, mas a melhor história da
edição foi mesmo “Capitão Fracasso” nem tanto pelo roteiro, já que a
história em si não tem nada de especial. Se bem que os desenhos de Romano
Scarpa são sempre agradáveis de se ver. Mas o destaque fica para o
encontro do Donald com personagens dos filmes Disney com os quais ele
não contracena habitualmente. Por falar nisso, não lembro de outra
história do Donald com o Gato Risonho, Branca de Neve e os Anões ou o
João Honesto. Então foi uma novidade que segurou a edição.
Como informado antes, o primeiro número traria encartado um
fac-símile da primeira edição de O Pato Donald. E como eu só tinha tido
acesso à essa edição graças à coleção “Anos de Ouro do Pato Donald”
lançada pela Abril Anos atrás, gostei de ter a revista em seu formato
original em mãos (já que comprar uma edição original desta revista, está
fora de cogitação).
Compondo esta edição temos duas histórias do Mestre Barks: a
primeira parte de “O Segredo do Castelo” e “Donald O Químico Louco”.
Completam a edição “A selva mágica” com o Pateta e o Mickey, “O pequeno
Lobo Feroz”(Os Três Porquinhos) e “O Amigo Coelho” (Quincas). Além da
seção de correspondência (Rádio Pataquada) e uma página com curiosidades
sobre animais.
É uma ótima oportunidade de voltar no tempo, já que a forma de
escrita manteve-se inalterada e podemos ver como a língua Portuguesa era
diferente na época (Apesar de eu ter minhas dúvidas de que em 1950,
alguém usasse a expressão: “Chupa Esta!”) .
E se tudo correr bem, logo o post sobre o segundo número estará por aqui.
Como de praxe, todas as imagens foram retiradas do Inducks.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Todos os comentários e críticas são bem vindos desde que acompanhados do devido bom senso.